Poema : Lembranças
Não quero ser reconhecida pelas obras que criei , mas sim pelo efeito que causei .
Não quero ser lembrada com Van gloria , a lembraça vira pelo que marquei na historia.
Um povo só sera feliz quando os muros que nois mesmo criamos caírem.
Ao lutar pela liberdade, sorrirei pelas vidas que salvei.
Não quero ser um mito , quando meus olhos se fecharem .Labutarei conquistarei até o ultimo minuto que meu coração pulsar.
Autora : Fernanda Fagundes Almeida
Quem sou eu
- Fernanda Fagundes
- -A vida é como um palco,onde não permite ensaios.Por isso ria , chore , grite antes que ás cortinas do palco se feche e voce termine sem aplausos.
domingo, 27 de março de 2011
Poema : Labirinto da vida
Poema : Labirinto da vida
Caminhava em um labirinto na qual eu mesma criei .
Nele havia escuridão e ecoava um grito de socorro. Sempre que andava voltava ao mesmo lugar, não importava pra onde eu fosse.
Mas uma coisa eu sabia , que tinha de continuar..
Nesse labirinto o Minotauro era o meu maior medo. Eu não tinha um lugar pra se esconder , ou eu procurava uma saída ou esperava até morrer .
Então decidi lutar e o Minotauro enfrentar, vi então que minha força era mil vezes maio que o Minotauro .As paredes do labirinto cairão e só assim consegui me libertar.
Autora : Fernanda Fagundes Almeida
Poema : Um passo
Poema : Um passo
Caminhos a seguir ,escolhas a decidir
Sinto me só como se andasse e não tivesse uma lugar pra chegar .
Posso querer viver a vida intensamente , ou me reter .
A cada passo que dou tropeço em pedras, mas logo me levanto e levo as comigo para fazer dela ponte. Se no meio do caminho encontrar um abismo usarei delas para fazer uma ponte ,ao chegar do outro lado , prossigo pois sei que novos caminhos terei de trilhar.
Autora : Fernanda Fagundes Almeida
Caminhos a seguir ,escolhas a decidir
Sinto me só como se andasse e não tivesse uma lugar pra chegar .
Posso querer viver a vida intensamente , ou me reter .
A cada passo que dou tropeço em pedras, mas logo me levanto e levo as comigo para fazer dela ponte. Se no meio do caminho encontrar um abismo usarei delas para fazer uma ponte ,ao chegar do outro lado , prossigo pois sei que novos caminhos terei de trilhar.
Autora : Fernanda Fagundes Almeida
poema : pulsar
Poema : pulsar
Eu estava tão irracional que não conseguia enchegar um palmo a minha frente.
tudo parecia tão móvel e real,
foi então quando um senti um som, ele era estranhamente familiar , esse som começou a ter forma , der repente pulsou senti então que ele vinha exactamente do meu coração. ele gritava desesperadamente pedindo socorro.
Respirei lentamente , então calei e arrependida chorei
Autora : Fernanda Fagundes Almeida
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